quinta-feira, 7 de maio de 2020

A ROTA DA SEDA: AMEAÇA OU OPORTUNIDADE?

A ROTA DA SEDA: AMEAÇA OU OPORTUNIDADE?
A Rota da Seda reúne mais de 60 países, influenciando a vida de mais 4,5 bilhões de pessoas e possivelmente 40% da economia global. O atual presidente chinês, Xi Jinping, vem demostrando firme determinação para transformar a China em potência econômica global, mas não despreza a importante e possível participação da América Latina nesse contexto.
A CIT vem desenvolvendo estudos de corredores regionais que visam a interligar o Atlântico e o Pacífico, de maneira mais ágil e segura para os transportadores. 
O cinturão econômico não será possível sem a participação imprescindível e fundamental dos transportadores dos países que participam da CIT. A China, juntamente com o Cazaquistão, Quirguistão, Rússia, Tajiquistão e Uzbequistão, assinou um documento de criação da Organização de Cooperação de Xangai (OCX). A Índia e o Paquistão, ao entrarem como participantes da rota potencializou a sinalização de uma clara multipolaridade no cenário mundial que pode mudar a balança global, caso os transportes realmente se tornem mais efetivos e o que está previsto uma realidade nas infraestruturas.
Embora essa integração esteja ainda no âmbito Euroasiático, a CIT lidera o movimento de integração com a América Latina e vem contando com o Capítulo Brasil, país membro do BRICS, no aperfeiçoamento de propostas a serem levadas à OCX.

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